Casa Independente

Já passei por grandes momentos neste local mal cheguei a Lisboa, inclusive o meu aniversário, espaço muito bem conseguido, muito criativo e bem dividido — desde a um espaço de dança, locais mais reservados de género sala e por fim uma espécie de quintal, que me faz recordar a infância na casa dos meus avós com a vinha sobre nós, perfeita pela música que lá estava quando entrei, Alt-​J. Muito bom, espero lá ir mais vezes.

Great hipster discovery in Lisbon!
We got it a suggestion but then were not planning to go. Yet, we found it by chance walking around midnight cross Lardo do Intendente. They had a dj that night and the music was filling the whole neighbourhood, so we decided to see what was happening.
It is an apartment on the first floor with a couple of rooms and a great terrace/​patio on the back. The atmosphere is really really nice and we had a fun night there. They closed around 2.30 though, so maybe next time I would go earlier and also try the food!
In my past Lisbon trips I hadn’t been to this area of town and it was a very pleasant discovery: there are also other nice bars and shops around.

Vera nice and all for drinks, but when I went there for dinner I waited for over 30 minutes, letting them know several times that we were there and waiting to be served (as you can’t order food at the counter, they need to come to you), and for several times they said they’d «be right there» but never were.
We were not arrogant, we were very polite and we don’t mind waiting a while, but this was too much, so eventually we left.
I’m very sorry to have had this experience really, since the place is great if all you want is a few drinks.

A hipster’s dream come true! In a old house you’ll find a cheap bar and restaurant with pretty lights, a patio, nice music and rooms decorated as an old mansion.

I really like this place! Its interior its unique an it has lovely terrace. I loved going there for the snack in the afternoon (tasty toast and fresh lemonades). It is also good place for a drink or beer. Recommended!

La casa independente es lo más! Lo más bohemio, lo más moderno, lo más retro.
En el segundo piso de una casa en el largo independente nr 45, la entrada es un portal normal sin ninguna indicación, por lo que hay que tener claro a donde se quiere ir.
Ambiente alternativo, familiar, terraza encantadora, que te podría trasladar a cualquier parte del mundo, tan mona, tan hippie, tan chic. Comida y bebida a precio asequible, gintonics de Beefeater con lo que quieras echarle por 6 euros, que te ponen en copa balón, no como en otros sitios en esta ciudad que para sancionarte no haber pedido ginebra premiun te la sirven en vaso bajo, aunque eso sí, la tónica de litro.
La pista de baile tiene una pintaza, muero de ganas de echar unos dancings alli, abre hasta las 2 viernes y sábado, así que perfecto para una noche tranquila en lo que ahora parece ser la zona de moda, el lavapies de Lisboa, el moderneo, lo vintage, el largo de intendente.

Finalmente, fui à Casa Independente! Foi numa tarde muito chuvosa de Outono, por isso não me atrevi a ir para a área exterior, embora me tenha parecido bastante interessante, vista da porta. Fiquei cá dentro, e andei a passear pelas salas, até escolher um cantinho na sala do bar e beber um chá.
Olhando em volta, descobrimos aquilo que deve ser o recheio de casa da avozinha de alguém: o toucador, as poltronas, as mesas, as cadeiras, tudo «vintage de avozinha» que já cansa, mas que ali parece coerente e faz sentido, tendo em conta a freguesia «alternativa. O espaço é mesmo agradável e acolhedor, à excepção de uma cadeira antiga de dentista, que me dá arrepios e eu nem sequer tenho medo de dentistas.
Achei o staff mesmo muito simpático, assim como os preços e a variedade das coisas para petiscar e/​ou beber. Havia folhados de farinheira e espinafres, uma bola de bacon e queijo e um brownie delicioso.
Este é o sítio perfeito para um encontro descontraído de amigos. Vou voltar mais vezes, até porque estou curiosa para ver como funciona à noite e quero experimentar o vinho quente.

No dia em que fui à Casa Independente pela primeira vez, havia concerto dos You Can’t Win Charlie Brown. Consegui escapar-​me a pagar entrada, porque, afinal, só fui lá jantar! Entramos para um grande pátio e subimos a escadaria desta antiga casa senhorial transformada em bar/​restaurante e sala de concertos. Espreitámos o salão, que tem um pequeno palco ao fundo e uma sala com capacidade para cerca de 200 pessoas, e entrámos para o restaurante. O jantar foi Vitela à Bourguignon: uma bela carninha estufada em vinho, com uns legumes óptimos e umas batatas cozidas com pele (um pouco cruas): surpreendentemente agradável e mais que suficiente para resistir à tentação dos apetitosos bolos e sobremesas que nos piscavam o olho de cima do balcão. Umas quantas cervejinhas depois, viemos embora, mas não sem deixar um contributo para a banda à saída.

Tinha marcado um simples café com uma amiga minha que já não via há algum tempo, ela decidiu o espaço, sabia que era no largo do intendente no nº 45, mesmo depois ao Martim Moniz, e foi assim que fiz fui perguntando pela casa independente que era o espaço e encontrei rapidamente, fica num prédio característico de Lisboa, no segundo andar. Mal entrei consegui perceber logo que não era uma simples casa, era mais que isso era um espaço espectacular. Com uma energia muito boa, é muito confortável e familiar, um sítio para ir sozinho ou acompanhado. Tomar o pequeno-​almoço, almoçar, lanchar, jantar, um simples café, um chá… A casa é composta por diferentes salas, umas maiores que outras, só numa das salas da casa é que encontramos o bar, com as ementas escritas a giz em quadros pretos, salta-​nos logo á vista a vasta lista de coisas diferentes e de muito bom gosto. Desde os sumos naturais de melancia, ameixa, a limonada, aos bolos de chocolate, aos muffins de framboesa e espinafres, às quiches de espinafres e bacon, aos pratos do dia, massa á bolonhesa com salada, hambúrgueres de queijo e cebola, hambúrgueres de pistácio… E muito mais. Mas o factor surpresa desta casa sem dúvida que é o espaço ao ar livre, coberto por bagos de uva pendurados de forma natural, ainda têm as plantas, as árvores, sofás, bancos, mesas… A decoração da casa independente é muito interessante têm uma mistura entre o velho e o moderno, a casa antes de ser «casa independente» era uma clínica e as 3 amigas que se juntaram para abrir esta casa, aproveitaram muitas das coisas da clínica para a decoração. A casa independente é sem dúvida um espaço mágico, um retiro de reposição de energias positivas, mas não só, a casa independente não funciona só de dia, a partir das oito/​nove horas da noite as velas acendem-​se nas salas de luz baixa, e no jardim vão acendendo devagar todas as luzes que cercam o espaço de convívio. Tudo isto proporciona um ambiente de descontracção e romantismo. Aos fins-​de-​semana, uma das salas, torna-​se numa sala de concertos. E temos então um bar, com uma carta muito interessante, gin com maça verde e canela, hortelã, frutos vermelhos, a típica imperial, os vinhos da casa que são óptimos, e para quem não bebe álcool há uma série de opções. A casa independente é uma caixinha de surpresas, que nos proporciona grandes momentos desde as dez da manhã, até á meia-​noite dias da semana e duas da manhã em fins-​de-​semana, uma casa de família, desde aos cozinheiros, aos músicos… Como são 3 sócias, amigas, são três famílias que se reúnem e que transmitem todo o amor e conforto de uma verdadeira casa lisboeta, independente e original.

Arte e música como leite de tigre para a alma é o que preconizam. Se me pareceu estranho à primeira impressão, fez todo o sentido depois de visitar a Casa Independente. Um espaço avant-​garde, com salão, bar e galeria, onde toda a gente é bem-​vinda.
A localização suscita o interesse daqueles que, como eu, apreciam música nova, gente interessante e espaços despretensiosos. Gosto da decoração, simples mas acolhedora e original, e particularmente da imagem do tigre que serve de cenário ao palco. A casa de banho merece uma visita, quanto muito pelas louças antigas e pela bizarria da desproporção entre objetos e dimensão espacial.
A experiência ganhou mais significado porque havia música ao vivo (normalmente há concertos todas as quintas, sextas e sábados). No bar há cerveja, vinho ao copo e petiscos. As vitrines são muito sugestivas, com tartes e bolos de fazer crescer água na boca e vale a pena ir apanhar ar ao pátio, que faz lembrar a casa da avó.
Sem dúvida nenhuma, um sítio a visitar.