Passei noites no Op Art em que o dia já era dia há muito tempo. Um dos poucos sítios em Lisboa onde se pode dançar música electrónica, trance, tudo o que faça mexer realmente. A programação é intensa e faz vibrar a comunidade que gosta deste estilo musical. Interessante o facto de aqui também se poder lanchar e jantar! Acho que é uma lufada de ar fresco naquela zona das docas que cada vez mais está fora de moda. Tem um género completamente diferente daqueles espaços que o rodeiam e a sua localização mesmo junto ao rio e arquitectura de aquário dão-lhe um ar único onde se vive momentos mágicos.
Ana J.
Classificação do local: 4 Lisbon, Portugal
Festa de meia-noite aqui não há! Sempre que vim ao Opart desde há vários anos que a festa dura até ser dia. E dura e dura. E às vezes também há festas das duras com uns batimentos mais acelerados da música electrónica ao progressivo e ao trance. Só não gosto de ir ao Opart quando chove, o espaço lá dentro torna-se pequeno demais para tanta Lisboa lá dentro. Aqui vejo sempre alguém conhecido com quem acabo por conversar à beira rio. O melhor do Opart é a localização frente ao rio sob a ponte 25 de Abril de Abril num cenário fantástico de uma Lisboa frenética como se quer. Sem nuvens o Opart é a escolha ideal para uma sexta ou sábado dançar ao vento, batendo o pé sem levantar pó.
Margarida P.
Classificação do local: 4 Lisbon, Portugal
A primeira vez que fui ao Op Art foi a medo. Tal é a aura de festa de transe que o envolve, que uma pessoa pensa duas vezes antes de entrar na «comunidade». Mas valeu a pena! Senti-me totalmente inserida neste mundo alternativo, onde talvez seja a presença tão próxima do rio que faz com que as pessoas se relacionem naturalmente e criem até amizades fortes nas festas fantásticas que ali acontecem. Recomenda-se a todos aqueles que pretendem passar um noite em modo tribal, com muitos passos de dança, em plena cidade, mas junto à natureza.