Cedro do Líbano

Para mim eles servem a melhor esfiha que já provei. A esfiha de carne é suculenta, feita na hora e a massa é crocante por fora. A esfiha de queijo parece uma pizza de tanto queijo que vem. Eles também servem refeições, o preço é um pouco elevado, mas as porções são generosas.
Em dias de calor não é o melhor lugar para se ir, pois fica muito abafado. O ambiente é clássico, à moda antiga, mesas próximas demais uma da outra. Nada de luxo, mas para comer esfiha ou uma feição rápida, está ótimo. Dá para sentar no balcão e comer ali mesmo.

O «arabão» Cedro do Líbano é um dos queridos da região, levando a cara de restaurante tradicional de quem já está ali há muito tempo.
O gosto aqui é caseiro, fugindo do requinte de alguns restaurantes árabes e do gosto processado de outros. Esfihas abertas e fechadas, assim como kibes, acabam por fazer a alegria dos clientes, com preços muito acessíveis complementando os ótimos sabores. Na mesa, há uma misteriosa pimenta árabe que torna tudo mais delicioso, mas requer um paladar um pouco mais acostumado com sabores picantes. Recomendo para TUDO e QUALQUER COISA que você comer lá, exceto, claro, os doces.
Vários dos pratos me parecem caros demais, o que, admito, me levaram a não experimentá-​los. O fato que quase não vejo outras pessoas os experimentando também não me anima muito.
O ambiente em si não tem nada de especial e, em alguns aspectos, peca um pouco em conforto, com mesas próximas e, por vezes, um ar meio abafado. A aparência do balcão cheio de coisas e os donos eternamente preguiçosos atrás do caixa também não colaboram, mas adicionam parte da «magia» da tradição do lugar.

Famoso na região e merecedor das várias recomendações que já fizeram sobre ele, o restaurante árabe Cedro do Líbano foi fundado há muitas décadas por um simpático casal. Aliás, você provavelmente você vai conhecê-​los: apesar do serviço ser feito por uma equipe muito peculiar e divertida, eles estão sempre por ali, cuidando de pertinho do próprio negócio.
Tudo, tu-​do aqui é muito gostoso, mas eu sempre acabo optando pelas esfihas, que tem um excelente custo-​benefício; são bem servidas, muitíssimo saborosas e vem em sabores diferentes para quem não aguenta mais as tradicionais de carne, queijo ou verdura.
Prove a pimenta deles! Muito saborosa, forte e dá um toque especial à comida. O único problema mesmo é o calor: nos dias mais quentes já que, como não tem ventilação, o lugar é pode ficar super abafado. Ou seja, nada agradável para um almoço tranquilo de verão. :/​
Ainda assim, recomendo! Peça ainda o homus daqui, é especial.

O Cedro do Líbano esteve a frente dos restaurantes árabes por muitos anos e mantém uma boa tradição do típico cardápio local a esfihas grandes e bem servidas que vão aos nada convencionais sabores atum e calabresa.
O falafel pode ser pedido na versão sanduíche ou, apenas, os bolinhos com molho vinagrete da casa. As pastas também continuam sendo as estrelas do cardápio com babaganuche, homus e coalhada.
A salada fatouche, kafta e o beirute são outros pratos famosos no estabelecimento. Apesar das cadeiras e decoração não muito aconchegantes, o Cedro do Líbano é uma boa opção para uma refeição árabe rápida e de qualidade na loucura da paulicéia.

Este é um restaurante árabe que está disposto a te surpreender. As porções são bem feitas e bem servidas, e o preço não assusta. Com aproximados R$ 40 é possível fazer uma boa refeição e ainda pedir bebida. A kafta é um dos grandes atrativos, e pode ser precedida pela famosa salada fatouche. As esfihas e kibes também satisfazem o desejo por comida de origem árabe, além é claro, do trio de pastas, composto por homus, coalhada e babaganuche. Como as porções são bem servidas, é interessante ir com mais alguém e pedir pratos para dividir; assim todos podem experimentar coisas diferentes, por um preço que cabe no bolso. De sobremesa, uma boa pedida é o ninho de nozes, que vem envolto em uma calda doce e bem saborosa, mas se estiver de dieta, fique apenas com o cafezinho! O lugar aceita cartões de débito e crédito e é muito procurado por pessoas que trabalham nos muitos escritórios da região dos Jardins.