Casarão do Vinil

Adora Vinil como eu? Então, vale a visita.
Tive a oportunidade de dar uma olhada na casa antes do lançamento oficial, nesta nova unidade da babilônia musical a desordem faz parte do charme. — Uma vitrola fica à disposição para testar os produtos.
O grande momento se dá no encontro de tesouros, em meio a tantos Robertos Carlos e Xuxas. Nessas horas, deve-​se segurar com gosto o achado ou ele pode facilmente ser afanado por outra pessoa. Bobeou, dançou.
Para esse novo espaço, o empresário Manoel Jorge Dias, que quer transformar a Mooca na ‘Capital Nacional do Vinil’ com seus três empreendimentos, separa 80 mil compactos, a maioria de música brasileira. Dá para encontrar ainda LPs de rock nacional e importados, além de outros gêneros musicais. Todos os itens são usados.
O Casarão tem um café no local e, futuramente, será o abrigo de um espaço cultural. Uma das principais diferenças do Casarão em relação às outras duas unidades — do mesmo dono — está na melhor disposição dos álbuns, além do acervo mais raro.
Os preços são diferentes, por conta do acervo mais selecionado, e o culto de «garimpar» é garantido, já que os discos não estarão separados por gênero ou ordem alfabética.
Dica: Usar uma mascara protetora para a poeira é sempre uma boa pedida.