Palácio da Liberdade

Foi em uma manhã de domingo, caminhando pela Praça da Liberdade que tive a oportunidade de conhecer o Palácio da Liberdade, contamos com uma visita guiada do qual foi necessária para conhecer um pouco da história da política de Minas Gerais, o palácio é incrível, fiquei fascinada ao entrar, pois por anos tive a oportunidade de sempre passar enfrente ao Palácio e observa-​lo sempre por fora, agora sim pude admira-​lo por dentro e gostei muito do que vi e sentir.
Vale super a pena a visita, uma pena que a divulgação não se faz jus a grandeza do lugar, só pude conhecer pelo fato de ser curiosa demais e observar a movimentação na varanda do Palácio e então fui lá para ver do que realmente se tratava, se era uma visita aberta ao público ou se acontecia algum evento no Palácio e assim estava eu lá nos jardins do Palácio da Liberdade.

O Palácio da Liberdade foi sede do governo do estado desde a transferência da capital mineira para Belo Horizonte até a inauguração da Cidade Administrativa, há poucos anos atrás. Além disso, foi residência dos governadores até a gestão de JK, que idealizou o Palácio das Mangabeiras para este fim.
Todo o prédio e jardim guardam um número enorme de obras de arte em estilo eclético. Para qualquer lado que se olhe são muitos detalhes, cada um remete a uma curiosidade sobre o pensamento político das diferentes épocas.
O passeio guiado é gratuito e acontece aos sábados, domingos e feriados; duração média de 45 min. Para quem tem dificuldade de locomoção, um pequeno elevador ajuda a subir para o/​descer do segundo piso. Pena que o passeio guiado não se estenda mais ao jardim e que não tenham cadeiras de rodas para emprestar.

Com a mudança da Praça da Liberdade e a retirada do centro administrativo para a Cidade Administrativa do Niemeyer, umas das melhores novidades é: Palácio da Liberdade com as portas abertas. Indispensável para turistas e também para quem é de BH com orgulho e só visitou o local uma vez na vida em excursão de escola (tipo eu). Além disso, o Palácio da Liberdade conta a própria história de Belo Horizonte, com uma puxação de sardinha danada para alguns governadores que nem merecem tanta babação assim, como Família Neves e Benedito Valadares.
O Palácio fica aberto para visitação de 9h às 16h e a visita é guiada, pelo menos pela área interna. São muitos os detalhes que prendem a atenção, quadros em homenagem as artes, camadas de tintura na parede, o aço da escada central, o elevador panorâmico… Não vale ficar fazendo spoiler aqui, tem que ir lá conhecer. É impossível não se encantar.

O Palácio da Liberdade é um monumento histórico de Minas Gerais que integra o Circuito Cultural da Praça da Liberdade. De suntuosa arquitetura datada da década de 1890, servia como sede administrativa do governo de Minas Gerais, e hoje é um Museu. Já serviu de moradia para grandes nomes como Milton Campos, Juscelino Kubitschek e Tancredo Neves. É realmente muito bonito de se ver, tanto a fachada, quanto os cômodos e jardins. Reza a lenda que o Palácio é assombrado por fantasmas dos antigos moradores. Isso por que, no local onde ia ser construído o palácio, havia um casebre. Esses moradores foram expulsos por soldados e passaram a assombrar o lugar. Além disso, dois governadores morreram dentro do palácio (João Pinheiro e Raul Soares). Para reforçar a lenda, o governador Itamar Franco, quando morou no palácio testemunhou portas e janelas abrirem sozinhas. Lenda ou não, essas histórias junto ao histórico político do palácio o tornam lugar único em Belo Horizonte.

O Palácio da Liberdade situa-​se em praça homônima e foi durante muito tempo sede do governo do estado de Minas Gerais. Está aberto a visitação aos domingos, fazendo parte do circuito cultural Praça da Liberdade.

O Palácio da Liberdade faz parte do Circuito Cultural da Praça da Liberdade e é maravilhoso.
O lado exterior aparentemente simples é bonito, mas o que surpreende, enche os olhos é o ambiente interno.
Logo no hall de entrada um tapete vermelho já indica o que vem por aí. Lustres, cores remetendo ao dourado, decoração ostentosa reforçam a «grandeza»
São vários «cômodos»; Salão Nobre, Salão Dourado, Gabinete do Governador, Sala de Almoço, Salão de Banquetes são alguns dos muitos ambientes. Pinturas — inclusive no teto, esculturas e móveis estilo Luis XV são encontrados dentro dos cômodos.
Outro lugar interessante é a Sala dos Retratos onde é possível encontrar fotos dos governadores do estado.
Algumas informações importantes antes de visitá-​lo: O local só funciona aos sábados, domingos e feriados. Terças e quintas para grupos que agendarem visitas guiadas; não é permitido pisar na grama do jardim; enquanto está lá dentro tem que usar crachá; mulheres não podem entrar com salto.
O lugar é Fascinante. Recomendo demais.

Tive a oportunidade conhecer e fazer um tour guiado pelo Palácio da Liberdade quando ele não tinha sido ainda destinado a receber um museu. Estava na fase transitória de residência do governador para um espaço cultural aberto ao público.
A construção é o ponto central da Praça da Liberdade e será mais um complemento importante para o Circuito Cultural do local que já conta com museus incríveis.
O edifício em si é bastante imponente e, se for bem aproveitado, poderá receber muitos eventos culturais daqui pra frente. Ele conta com jardins na parte da frente e também nos fundos, então espaço para ações legais não vai faltar. E deve ter uns trinta cômodos. É esperar para ver qual o destino que lhe reservam. Potencial existe ali.

Para quem passa a infância em BH, fazer excursão ao Palácio com a escola é passeio certo.
Fui algumas vezes quando era criança –e depois adulta também. O palácio de 1897 é um, bom, palácio. Sua arquitetura possui forte influência européia. Por dentro, lustres de cristal, salões, tapetes e a impressionante escadaria principal.
Com a reformulação da praça, o acesso ao Palácio é aberto para visitação em grupos e apenas nos fins de semana e feriados –dê uma ligada antes de sair de casa.
O palácio é rico em histórias e mitos. Uma das mais famosas (e que dá um medinho) é que o tereno foi amaldiçoado. Maria Papuda moradora do antigo terro, em tempos pré-​Belo Horizonte foi desalojada e fez a amargurada e rogou praga no local.
Você pode não acreditar na história, mas a lenda tem boas ‘provas’. Silviano Brandão, João Pinheiro, Raul Soares e Olegário Maciel, além de serem nomes de rua (e praça), todos foram governadores e residentes do Palácio (apenas na década de 1950 os governadores passaram a residir no Palácio das Mangabeiras) e eles, bem, morreram no palácio. Meda!