Museu Histórico Abílio Barreto

Amor de lugar.

É um lugar interessante a conhecer, pois remete as nossas origens e nos dá condição de entender a nossa história. Sugiro ainda visitar a exposição permanente no prédio do complexo. Já o Café do Museu, apesar de ser um lugar Aprazível, tem o custo-​beneficio baixo perante aos preços cobrados.

Todo mundo que mora por aqui já ouviu falar do museu, mas nem todo mundo já teve a oportunidade de conhecer. A casa é bem interessante, e o museu está instalado lá desde 1943. O acervo é dedicado à história da cidade, textos, fotos, documentos, pinturas, esculturas, roupas, tudo que traduza um pouco a nossa trajetória. Ao lado da casa, um pequeno prédio com café, exposições temporárias

O Museu Abílio Barreto, conta a história de Belo Horizonte e nos apresenta a origem de nossa cidade. Lá encontramos, também, a fazenda restaurada que havia no local. O que mais gosto são os meios de transportes — bondinho e Maria Fumaça — usados nos «anos dourados». O entorno possui uma área verde única e muito preservada. Vale a visita!

Confesso que já havia passado na porta desse museu várias vezes, mas hoje, aproveitando o tempo livre entre um compromisso e outro, acabei entrando. Em primeiro lugar o Jardim, que abriga uma exposição permanente sobre transportes, é agradabilíssimo. Fiquei por vários minutos usando as arvores como refugio contra a selva de pedra. Além disso a exposição é muito interessante e os bondes, teleféricos e comboios provocam uma viagem ao tempo.
Dentro da galeria visitei a Exposição «Trajetórias do futebol na capital mineira». Em ritmo de Copa do mundo, nada melhor que rever os passos da «Redonda» em BH. Foi indescritível ver camisas, flâmulas, troféus, charges e fotos históricas dos times mineiros. A nostalgia dos jogos eletrônicos e dos jogos de botão… Enfim, a marca do pais do futebol.
Muito bom saber da existência de um espaço tão rico quanto o museu Abílio Barreto. Certamente voltarei com mais tempo.

Confesso que por muito tempo não via muita graça no Museu. Demorei muito tempo pra ir a primeira vez, e coincidentemente tive que ir novamente a trabalho, e confesso que me surpreendi. Já havia gostado muito do museu como um passeio ao ar livre, pra levar os amigos turistas, a família. Belo Horizonte é muito escassa nessas opções. O governo anda investindo muito na valorização desses espaços principalmente pra copa do mundo, e vários eventos de apresentação estão acontecendo por lá.
O museu em si é muito rico, cheio de histórias e espaços interessantes. Ele é bem cuidado, tem uma localização boa e a estrutura que oferece pra eventos é ótima, e é uma parte pouco explorada do lugar. O auditório tem capacidade para cerca de 200 pessoas e possui uma estrutura tecnológica ótima.
Para passeios tranquilos é uma ótima pedida. Um lugar bem mineiro, e que traduz a hospitalidade e qualidade de BH.

O Museu já seria bom normalmente pela sua bela arquitetura moderna, limpeza nota 10, dentre outras características, mas o fato de possuir o casarão secular, sede da antiga Fazenda do Leitão, datado de 1883 (anos antes da fundação da capital mineira), o torna ainda mais especial. Localizado em um dos bairros mais bonitos da cidade (na minha opinião), o Cidade Jardim, o Museu possui além do acervo de exposições, um café para as pessoas relaxarem a mente e conversarem bons assuntos em um ambiente agradável no segundo andar do edifício. Na exposição que tive a oportunidade de visitar hoje, a Belo Horizonte F. C, mostrou um pouco mais sobre a rica história do futebol e dos clubes mineiros no cenário da cidade, do estado e do país. Gostei muito, nota 10! Além disso são realizados encontros de amantes de Fuscas nos penúltimos domingos de cada mês em frente ao museu. O estabelecimento fica aberto de terça a domingo, dando espaço para quem não tem tempo de conhecê-​lo durante a semana, descobri-​lo aos finais de semana.

Frequento o museu há vários anos. Lembro-​me de uma certa vez que, com a turma da escola fizemos uma excursão por ele. Depois de andar no museu, sentamos no jardim, perto do bondinho e fizemos um piquenique.
Os (poucos) tempos se passaram e o museu permanece, só que melhorado. O bondinho amarelo rumo ao Padre Eustáquio continua ainda no jardim que hoje é melhor estruturado. O espaço externo ainda recebe banquinhos estilo praça para todos que passam na região.
O mais interessante no museu é o fato de que ele é todo aberto, foge daquela estrutura prédio fechado, que acompanha a maioria. No jardim, ainda mais marcante que o bonde é o casarão branco com detalhes azul. É a única remanescente dos tempos de Curral Del-​Rey.
O museu narra a historia da cidade com fotos, videos e áudios. É passeio para qualquer idade. E é sempre bom ver como a cidade cresceu.

Para mim um local que guarda e é parte significativa da história de Belo Horizonte!
Muito bem localizado: fica próximo ao centro da cidade e a região da Savassi. O espaço físico externo do museu é muito lindo! Estão os abrigos dos bondes elétricos e e a locomotiva a vapor e um jardim lindo, com muito verde.
A prédio sede, é um casarão secular de uma fazenda. Realmente muito lindo e super conservado. Já fui lá umas 2 vezes e preciso ir lá muitas outras para conseguir aprender mais com a quantidade de acervo que o museu possuí. São mais de 25 mil peças; entre objetos, bibliografias e itens fotográficos. Muita coisa legal para ser conhecida.
É possivel realizar visitas técnicas e orientadas, o que para mim é bem mais interessante, pois existe um profissional para guiar e explicar. Oferece, também, cursos para agentes multiplicadores.
O casarão é o único ainda de pé, remanescente do arraial do Curral Del-​Rey.
O nome do museu é uma homenagem ao criador do projeto, o jornalista e escritor, natural da cidade de Diamantina — MG, Abílio Barreto.
Uma coisa que eu achei um máximo, é que o museu realiza eventos para incentivar a cultura, em um palco ao ar livre e em um auditório. É um lugar histórico e que tem como função guardar e transmitir a história de Belo Horizonte.
Quem vem em Belho Horizonte precisa conhecer esse espaço!

O Museu Histórico Abílio Barreto é um pool de coisas muito boas. A localização é privilegiada, próxima ao Centro e à Savassi; a área em que ele está instalado é linda, com muito verde; o a acervo permanente, que conta em objetos e fotos s a história da capital, é riquíssimo; abriga o excelente Café do Museu, restaurante fino e romântico; e de vez em quando traz a BH exposições com temas bem brasileiros, a exemplo do futebol e do carnaval. Tudo com pega mineira, claro.
Minha única crítica seria à frequências de grandes exposições. Pelo espaço, acho que poderia ser mais bem aproveitado com atividades culturais. Dito isso, só elogios. O lugar é tão bonitinho que noivas tiram fotos aqui.
A mescla de construção antiga x construção moderna foi uma sacada genial, porque Belo Horizonte tem mesmo essa síntese — uma cidade com estigma de Roça Grande, mas que cada vez mais tenta se aproximar de tendências contemporâneas e cidadãs.
Pontos fortes: arquitetura, exposição permanente, acervo, área externa lindíssima, localização
Pontos fracos: sub-​aproveitado para grandes exposições

O museu foi idealizado pelo jornalista e escritor Abílio Barreto, que reuniu acervos desde peças originárias do antigo Arraial do Curral del Rei e peças relativas à nova capital.
A sede, foi restaurada, era a casa da antiga Fazenda do Leitão.
O museu tem como objetivo o recolhimento, a preservação, a pesquisa e a divulgação do acervo histórico de Belo Horizonte; com objetivo de fornecer acesso aos bens culturais preservados,
O museu já se inicia no próprio estabelecimento que é um casarão muito antigo, com espaço para exposições de objetos, fotografias, informações e livros.
As exposições de artistas podem permanecer por longa duração, média ou curta. A programação varia, sempre com temas muito interessantes e relacionados a história.
O espaço também tem um auditório para palestras, além do espaço externo com um amplo jardim lindo.
O estabelecimento possui uma loja que vende produtos que estão relacionados com a história de BH e exposições que estão sendo realizadas no momento.

Um local muito atraente com muitas informações da história da cidade.
O espaço da praça é ótimo para descansar, ler, refletir e conviver com peças do passado de BH. O único ponto negativo são os seguranças do local, que acabam por ser mais como cães de guarda mau treinados.

Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto. O espaço físico do museu divide-​se entre duas edificações e uma pra interligando-​as. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.

O Museu Histórico Abílio Barreto conserva a história de BeloHorizonte, tal como a sua identidade. Localizado na Avenida Prudente de Morais, 202, Bairro Cidade Jardim, conta com uma cafeteria e umalojinha de artigos para lembranças e presentes. Um excelente local para fazer excursões de escolas, conta com ótimos monitores. Uma visita agradavél, mas nãoé bom lanchar lá não por que um sanduichinho gira em torno de nada mais nada menos de 15,00 reais.
Um pouco de sua história: Sua primeira construção é especial por ser a única remanescente dos tempos do Arraial do Curral del Rei. A outra construção é recente e expõe: fotos da mudança de paisagem de Belo Horizonte, mostrando antes e depois. Curiosidades sobre BeloHorizonte que vale a pena conhece.

Ja visitei esse museu, e não apenas as obras, mas o local ja é uma perfeição aparte. Sem duvida é ponto obrigatorio de qualquer um que visite a cidade.

Excelente opção de recreação para as crianças, conta também com vários eventos programados. Tem monitores e as crianças ganham album de atividades!è no início da Cidade Jardim, fácil de chegar. mas se for ficar muito tempo leva um lanchinho.

O Museu Histórico Abílio Barreto foi inaugurado em 1943 e recebeu esse nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto. O espaço físico do museu divide-​se em duas edificações e um jardim ligando-​os. A primeira é o antigo casarão que foi sede da fazenda do Leitão (antiga propriedade do Curral Del Rey, para quem não sabe Belo Horizonte nasceu dessa pequena vila — e a fazenda do Leitão foi hospedagem dos engenheiros e construtores de BH) tendo sido construida por volta de 1883.
A parte recente, inaugurada na década de 90, compreende um edifício onde tem uma galeria de fotos retratando a história do espaço urbano de BH (bem interessante — fotos dimensionais que interagem com o visitante).
O jardim possui um bonde que antigamente circulou por BH e árvores centenárias (serve de fundo para fotografias de álbuns de casamento).Localiza-do na Cidade Jardim é uma ótima opção de visitação.
Eu, como professora, todo ano levo meus alunos e alunas lá, é só agendar.