Petiscos no Bairro

Great staff, good prices and a wide variety of traditional options each more delicious than the last. We ate here twice during our all too brief time in Lisboa and would definitely come back if we find ourselves in Portugal again!

My wife and adult daughter were looking for authentic Portugese food after arriving in Lisbon. Being American and very hungry, we got there well before the local dinner crowd (about 8pm). Their English was much better than our Portugese and the service was excellent. The house wine was excellent as were the various petiscos. The sausage stuffed mushrooms and cheese platter were excellent. The sausage plate was as well although the blood sausage went untouched. We had three different deserts, all of which were delicious.

Absolutely loved the food here. We came here 4 nights out of 10 nights for dinner and everything we had was great. The garlic prawns were big and juicy and the clam dish was superb, with the best sauce, we kept sopping it up with our bread. The service is friendly and attentive. A small little place but one of the best in Lisbon.

Petiscos do Bairro me ha gustado mucho! Sus tapas son sencillas, baratas, y abundantes! Nos gustó mucho el pollo frito, acompañado por una ensalada mixta (que cuesta 3.50 €), y unos champiñones salteados con bacon. La tapa de tomates rellenos de queso de cabra, aunque rica, era la mas escasa porque son dos tomatitos.
El servicio es muy rápido y hay gran rotación de mesas, por lo que aunque tengas que esperar cola nunca va a ser una eternidad.
Una buena opción en Bairro Alto!

Chouette petit resto dans la barrio alto! Ils y proposent un large choix de petites portions type tapas aux saveurs typiques du Portugal. J’ai surtout aimé l’ambiance dans ce resto animé qui rassemble locaux et visiteurs dans un décor super sympa. La salle est relativement petite, du coup assez intime, et les tapas sont très bonnes. Pour couronner le tout, le vin de la maison est super agréable et coute 8,50 € le litre! Une chouette petite adresse avant une sortie dans le coin!

No dia em que conheci o Petiscos do Bairro tive pena de estar no meio do Bairro Alto, a começar uma noite que se queria longa, bem composta e com uma carteira pequena. Se eu soubesse o que sei hoje, tinha lá ido de mochila onde coubesse (pelo menos) um tupperware e sem planos de me demorar pelos bares das redondezas. Não que eu seja uma adepta da marmita, mas as doses são extremamente generosas, face ao que estamos habituados nos restaurantes de petiscos e é tudo óptimo.
Erámos duas meninas a jantar, com três petiscos na mesa, esforçámo-​nos o melhor que pudémos, demorámo-​nos o que nos apeteceu, mas mesmo assim só conseguimos fazer estrago que se visse nos ovos com farinheira. Fiquei maravilhada também com os pimentos padrón, mas nem um terço do prato comemos.
No fim de tudo, partilhámos a nossa desolação sobre desperdício de comida e perguntaram-​nos se queríamos levar para casa. Ou seja: em rigor, não precisava de trazer o tupperware, mas também ainda não me deu para andar de saco de plástico, com caixinhas, pelo Bairro Alto.
Uma semana depois ainda estava a aconselhar os amigos todos a passarem lá, por isso deve ser bom sinal. Não só a refeição foi deliciosa, como o espaço é luminoso e, apesar da quantidade de turistas, a sensação até é agradável: faz-​nos sentir num Portugal típico mas também cosmopolita.

É um espaço relativamente recente, mas é impossível não o ir visitar. Ir petiscar ao bairro ganhou um novo significado.
Além dos petiscos serem bons e tipicamente portugueses, como o frango frito, saladinha de polvo, pratinho de presunto, saladinha de bacalhau com grão, etc., é a decoração que faz as honras da casa. Foi um excelente local para levar amigos estrangeiros e apresentar-​lhes a nossa cultura: galo de Barcelos, o santo António, as toalhas que fazem parte da nossa infância…Tudo é bastante encantador!

Estava literalmente a deambular pelo Bairro Alto à procura de um lugar para jantar. Sabia que queria tapas ou, na versão portuguesa, petiscos. Qual não foi a minha sorte em encontrar este restaurante? Foi muita, mesmo. Tem uma parede toda envidraçada que dá para a rua — prolonga a sensação de estarmos, efetivamente, a comer numa das ruas do Bairro. Mesas pequenas, cadeiras pequenas e doses enormes. Para duas pedi três pratos: cogumelos salteados com bacon, ovos mexidos com farinheira e pimentos padron. Estava tudo óptimo e, infelizmente, sobrou imensa comida, o que me custou. Isto, mais um jarro de vinho branco, ficou por 10 euros a pessoa. Nem é preciso pedir mais! A única coisa que poderia ter corrido melhor era, somente, o sorriso do staff que escasseou naquela noite — mas é de admitir, nem todos os dias são os nossos dias (mas aquele foi o meu!).

Realmente, a gastronomia portuguesa devia ser considerada a oitava maravilha do mundo. É esta a conclusão a que chego depois de provar um tradicional manjar nacional no restaurante «Petiscos no Bairro». O melhor é combinar uma jantarada com os amigos, irem pedindo vários pratos e «picar» tantos e deliciosos sabores. Eu cá nunca resisto a provar umas Amêijoas à Bulhão Pato (as quais devem ter um tempero especial, porque são irresistíveis), um Polvo à Lagareiro, que repito sempre tantas e tantas vezes, e as Pataniscas de Bacalhau.
Além de o serviço ser muito rápido e os empregados extremamente simpáticos, a decoração também é tipicamente portuguesa, com o chão a imitar a tão «nossa» pedra da calçada, e com uma parede lateral repleta de imagens do Bairro Alto. Por último, fique a saber que nos Petiscos do Bairro nada é mesmo deixado ao acaso: entre uma garfada e outra, pode-​se ouvir, como música de fundo, o trinar da guitarra de Carlos Paredes, a voz de Mariza ou uma letra de Ary dos Santos. Palavras para quê? É um restaurante português!