Cafetaria do Museu Nacional de Arte Antiga

Insuperável às 10h de Domingo (a partir das 11h/11:30 a afluência é significativamente maior…), aproveitando uma visita do Sol em período de Inverno.

Esta cafetaria tem das melhores vistas de Lisboa! Não é possivel visitar o Museu sem, pelo menos, ver a esplanada a ocupar um espaço priviligiado, por entre os caminhos desenhados entre árvores e estatuetas. O coreto é fantástico, quase como um trono que vigia os barcos a rasgar o Tejo. Nestes jardins nada nos «corta» a vista, podemos trazer as imagens mentais do museu e ficar aqui, simplesmente a digeri-​las. Se a esplanada é o ponto alto desta cafetaria, o interior também vale a pena. Um espaço moderno a invadir a arte antiga, com boas refeições ou simplesmente com um café. Volto sempre que posso!

Para quem circula de automóvel torna-​se difícil o estacionamento, mas vale a pena deixar o carro em Santos e fazer um pouco de exercício só para poder desfrutar da bela vista, lá do alto da esplanada, olhos nos olhos com o tabuleiro da ponte e abrindo os horizontes com o Tejo. Claro que, aproveitando estarmos no belo Palácio Alvor, nunca é demais apreciar os painéis de S. Vicente e todo o espólio ali exposto por 5 euros. Os horários da cafetaria coincidem com os do Museu

Quem diria que em plena Rua das Janelas Verdes se escondia uma esplanada inserida no meio de um jardim e que te faz esquecer que estás no meio da cidade? Para a encontrares basta entrar no Museu de Arte Antiga e descer as escadas.
Adoro almoçar por aqui quando tenho mais tempo, para saborear a comida, a serenidade do espaço e a vista para o Tejo. Decididamente é um local onde apetece estar sem pressas.
Não existe serviço de mesa, mas até se desculpa pelo espaço envolvente.

Se tivesse que escolher um único sítio em Lisboa para ir, a primeira coisa que me viria à cabeça seria certamente a esplanada do Museu de Arte Antiga. É daqueles sítios na minha vida que foram como uma aparição, coisas que não se esperam e que se nos abrem de repente num espanto. É aquela amplitude vazia, aquele quase abandono, a vista sobre o porto e os guindastes que me transportam para outro tempo. O café está cá dentro e o serviço é self service. Pegamos no tabuleiro e sentamo-​nos junto ao muro a sentir o vento e a deixar as conversas serem levadas. O engraçado é que me lembro minuciosamente de todas essas conversas.

Por mais incrível que pareça, ainda existe muito boa gente, com morada em Lisboa, que nunca visitou a maravilhosa esplanada do restaurante/​cafetaria do Museu Nacional de Arte Antiga. Como é possível isto acontecer, pessoas de Lisboa?
O jardim que serve de cenário à esplanada é único. Sempre que almoço ou lancho neste espaço, saio sempre com uma sensação de harmonia muito especial. Não sei se pelas árvores frondosas que dão uma agradecida sombra, se pela vista desafogada sobre o rio Tejo, se pela perfeição de sabor e textura dos bolos e sobremesas da cafetaria.
Aconselho este pequeno refúgio a quem queira passar algumas horas de paz e sossego, protegido do frenetismo que marca a pulsação de uma grande cidade como Lisboa.

Um oásis escondido na cidade, com vista para o rio, é o sítio ideal para almoçar quando chega o bom tempo. Ao contrário de muitos cafés e restaurantes de museus, neste a simpatia e profissionalismo dos empregados predominam. Provei o Bacalhau com broa e o Tornedó de porco torneado com bacon, e ambos me fizeram esquecer que não existe serviço de mesa. Muito bem servidos e espantosamente no ponto para pratos já confeccionados, deixaram-​me com vontade de vir experimentar outras iguarias como por exemplo o salmão com molho caviar. O ambiente é muito agradável.