Pra mim esse lugar serve como um esquenta… esquenta pra curtir a noite, esquenta pra curtir a balada com os amigos e um ótimo esquenta pra rolar a química com o cara que vai mudar a sua vida… enfim, kkk essa foi minha experiência kkk, valeu a pena!!! Ah! É bem mais em conta que o vizinho Ibotirama.
Rafael L.
Classificação do local: 3 São Paulo - SP
O que em outrora foi o epicentro da noite agustina, hoje é um recanto de pessoas comuns que se dispõe a comer uma pizza em meio a bagunça da região. Serve-se cerveja Heineken(o que é bom), mas atende-se como Nova Schin(o que é ruim, caso não tenha sido claro). Recomendo o Fração da Pizza para comer ou qualquer outro bar para beber. Venha sem grandes expectativas e não será surpreendido.
Julie G.
Classificação do local: 4 São Paulo - SP
Parece que o Vitrine é o único lugar na Augusta onde vive cheio e ainda assim sempre tem lugar pra mais gente. A pizza de lá é muito boa e os drinks também. A espanhola, apesar de cara, estava muito bem preparada. As cervejas sempre geladas e a música é boa. Se prepare para a nova geração da Augusta bebendo horrores e causando no bar também. Se não tiver paciência, evite.
Ana Luiza E.
Classificação do local: 4 São Paulo - SP
Localizada na Rua Augusta debaixo de uma academia de ginastica, o Vitrine é o lugar se você quer beber com os amigos e comer uma pizza gastando pouco. Na minha opinião é o melhor lugar pra fazer um esquenta e comer alguma coisa na Augusta antes de ir pra balada se você ta com pouca grana, o espaço é grande e sempre tem uma mesinha vaga, o clima é descontraído e a pizza é uma delicia.
Guilherme A.
Classificação do local: 3 São Paulo - SP
Um bar-restaurante na rua Augusta que tem algo de diferente: sempre há lugar. Enquanto muitos lugares estão sempre cheios, no Vitrine você sempre consegue achar uma mesa vazia. E isso pode ser bom ou ruim. O preço é razoavelmente alto, o serviço é moderado e a qualidade dos produtos oferecidos é boa. As pizzas são muito boas! Vale a pena dar uma passada de vez em quando, mas não como esquenta pra balada. O clima do lugar é mais«formal» que os bares alternativos da Augusta.
Christiane S.
Classificação do local: 3 São Paulo - SP
É um bar para qualquer um. De nerds até os engravatados. Sempre que passo na Paulista e vou descendo calmamente pela Rua Augusta, ele está na lista de minhas opções para reunir os amigos com facilidade. O lugar é grande, barato, tem shows e fica a caminho da casa de quase todo mundo. As vezes pinta uma pessoa na porta para cobrar a entrada, o que particularmente eu acho chato. O dia que costumo frequentar é na sexta, quando você não quer pensar muito qual será o lugar daquele chopp ou caipirinha que não assusta as suas mãos quando elas querem pegar a carteira ou chegar ao bolso.
Jsayur
Classificação do local: 1 São Paulo - SP
A meus olhos, o Vitrine tem uma péssima imagem. E não é por menos. A pizza vegetariana é deliciosa, mas o atendimento dá tanta náusea e asia que não vale a pena. Quem vai ao Vitrine só em busca de uma pizza brotinho de mussarela coisa mais simples do mundo -, pode voltar para casa, ou se revoltar. Pedi a pizza no balcão e lá fiquei esperando por inacreditáveis 35 minutos por um brotinho! No momento em que fui questionar o garçom sobre meu pedido, ele me olhou nos olhos, ignorou minha presença, deu as costas para mim e foi até o forno à lenha buscar minha pizza que, aliás, já estava fria. Não contente em azedar meu humor, o garçom me entregou a pizza como quem passa o bastão no revezamento, rude e bruscamente e novamente deu as costas para mim. Ele estava demasiadamente irritado com um grupo de jovens numa mesa que, em duas horas, consumiu apenas uma cerveja. E, sim, ele estava literalmente expulsando! nada da gentileza de ‘convidar’ para sair -, os jovens. Quem diria que há uma relação entre número de horas/número de cervejas consumidas! Vi o barraco e virei-me ao caixa para pagar os R$ 11 da pizza. O segurança estava no guichê, discutindo o ‘caso’ 2horas/1cerveja com o rapaz do caixa. Pedi ‘licença’ a ele, pois só queria pagar minha conta e ir embora. Disse: ‘Com licença, posso só pagar minha conta?’ O segurança, gentilmente, me disparou: ‘Não! Licença você, menina, estamos conversando!”. Ok, confesso que aí perdi o juízo e disparei uma série de palavrões ao segurança que, imaginem, cutucou meu irmão e perguntou se eu estava na tpm. Histórias minhas de atendimento péssimo no Vitrine são várias, mas esta é a que reúné uma avalanche de fatos que confirmam: o Vitrine tem uma péssima imagem. O desconto? Os garçons podem estar estressados pela movimentação do bar-pizzaria-restaurante, principalmente perdendo as estribeiras por causa de jovens fazendo hora nas mesas ou por adolescentes estorvando o fluxo de pedestres no encontro da Rua Augusta com a Rua Fernando de Albuquerque. Minha palavra: não indico e não freqüento mais o Vitrine.