Museu Afro Brasil

If you love history and culture you’ll love Museu Afro Brasil. I highly recommend checking it out when you have time.

After a museum experience at MASP that ranks amongst the lowest I’d ever experienced I was struck with the realization that curating exhibits is an art that requires mad skill. Great exhibits must appeal on almost every sensory level and should leave the viewer recording little notes about things they want to research afterwards. The best museum exhibits open the mind and provide inspiration and Museu Afro Brasil (MAB) came quite close to achieving such a feat.
From the moment I entered MAB I was transported by their excellent exhibit of the works of journalistic photographer Pierre Verger and how they inspired the work of Belgian cartoonist Hergé, the creator of the Tintin series. Even though the museum didn’t cater to English speakers, the way this extensive exhibit was set up conveyed to me exactly what I believe it was meant to do. When Verger’s images displayed the Sahara Desert, below them sat a Tintin book, opened to a page with a drawing clearly inspired by Verger. Sand strewn carefully on the floor completed the scene. I didn’t need to understand Portuguese to make the connections. This big exhibit was both powerful and fun.
So extensive and engaging was this collection that my attention span was practically tapped out by the time I reached the second floor. The second floor is almost shamefully loaded with riches. It took a while to find the exhibit I’d hoped to see (on the history of slavery in Brazil) and by the time I did my mental resources were depleted. There is simply more worth seeing in this museum than one can hope to see in a single visit (there is even one more floor loaded with yet another exhibit).
As someone who doesn’t speak Portuguese I was happy to note that the portion of the museum devoted to slavery has a free app, downloadable from itunes, that allows the user to scan different codes and images and thus conduct their own audio tour, in English, of the exhibit. Sadly, I had no headphones with me or I’d have gotten much more out of it.
Though MAB’s aim is to present the contributions of African descendants to the formation of Brazil’s national identity they clearly go much further. With limited time and an even more limited attention span, MAB did a good job of just presenting me with a high-​quality museum experience. There’s a lot more here to learn and enjoy if someone has the time and energy to do so.
Other stuff:
* Free admission on Saturdays.
* MAB is located in Parque Ibirapuera, a prime weekend spot for Sampas. Make a day of it.
* The MAB edifice is designed by Brazil’s most renowned architect, Oscar Niemeyer.
* If you have time for only one museum I’d recommend MAB over MASP.

Esse museu é maravilhoso, um dos melhores da cidade! Possui acervo grandioso, variado e totalmente dedicado à disseminação e preservação da cultura afro descendente. Lá você encontra quadros, esculturas, brinquedos, fotografias, pinturas, documentos, roupas, santos, peças do engenho e de decoração e até uma réplica de um navio negreiro. A curadoria abrange o universo cultural, religioso, escravocrata, do trabalho, da arte, colonização e culinária, enfim é um museu bem completo! Além do vasto acervo o espaço contém uma biblioteca, teatro e um auditório. Conta ainda com exposições temporárias e ações educativas como contação de história e visitas temáticas, por exemplo. É uma excelente opção de passeio e uma forma de conhecermos mais sobre a cultura afro-​brasileira e sua relação com a África sob diferentes aspectos! A entrada custa apenas R$ 6, estudantes pagam meia e aos sábados a entrada é franca. Visita altamente recomendada!!!

Localizado dentro do Parque Ibirapuera, no final da Marquise (bem em frente à parte em que os skatistas street costumam praticar), o Museu Afrobrasil conta com um acervo gigantesco documentando a história dos povos afrodescendentes no nosso país. A parte de baixo abriga exposições temporárias sobre a cultura afro, e a superior inteira é separada em várias seções, que abrigam diversas partes dessas culturas tão ricas e influentes na formação da identidade brasileira. O museu conta com artigos desde religiosos, passando pelo futebol, carnaval, cotidiano e muito mais.

Un musée dédié à la culture africaine au Brésil.
Une exposition contemporaine au rez de chaussée est assez intéressante (sculptures abstraites, scènes à base de déchets, peintures).
A l’étage une exposition qui fait la large part à l’esclavage et au passé le plus difficile de la population afro-​brésilienne.
Une ambiance très prenante sur des portraits d’esclaves, la reconstitution du transport en bateau, les instruments de torture.
De nombreux objet d’art religieux retracent aussi l’histoire de cette population ainsi que des tableaux ou sculptures plus contemporaines.
Une grande et émouvante exposition, sous-​titrée en portugais et anglais.
Dommage qu’elle né soit pas plus documentée.

One of Brazil’s best museums on the country’s cultural heritage and history — with a notably critical, non-​idealized vision — either be prepared to spend much of the day there, or plan a second visit. When I went, I spent so much time in the temporary exhibit downstairs that I didn’t even have time to see half of the long-​term/​permanent exhibits upstairs. To tell the truth, the only thing missing is some Unilocal reviews by Brazilians on this museum.

Dense, colourful and evocative; this well-​curated museum is well worth a visit (or two) for anyone looking to get some or better insight into Brazil’s complex relationship with Africa and the slavery in it’s not-​so-​distant past.

Um ótimo museu dedicado á raça negra, é um museu que define melhor os conceitos da raça africana

Museu do Parque do Iibirapuera que conta sobre a cultura africana que se enraizou em nosso país, durante a colonização, e que é uma das matrizes de nossa culinária, de nosso idioma, de nossa língua, de nossas artes, enfim, de nosso jeito de olhar a realidade, de acordo com as palavras do antropólogo Darcy Ribeiro, quem escreveu Povo Brasileiro, grande clássico de nossa literatura social. Vale a pena conhecer, seja você um intelectual ou alguém que está a procura dos pilares desta magnífica cultura, que é a africana, praticamente mãe da cultura brasileira e, por isso, ele se chama Museu Afrobrasileiro.

Excelente opção de passeio e uma forma de conhecermos mais sobre a cultura afro-​brasileira!

Lá retrata bem a cultura afro no brasil, recomendo é cheio de cultura:

O Museu Afro Brasil é um museu histórico, artístico e etnológico, voltado à pesquisa, conservação e exposição de objetos relacionados ao universo cultural do negro no Brasil. Localiza-​se no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega edifício integrante do conjunto arquitetônico do parque projetado por Oscar Niemeyer na década de 50. Inaugurado em 2004, o Museu Afro Brasil é uma instituição pública, subordinada à Secretaria Municipal de Cultura e administrada por uma organização da sociedade civil. Conserva um acervo de aproximadamente 4 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os dias de hoje. O acervo abarca diversas facetas dos universos culturais africano e afro-​brasileiro, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, e registrando a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. O museu também oferece diversas atividades culturais e didáticas, exposições temporárias, conta com um teatro e uma biblioteca especializada.
Espero ter ajudado, e quem não conheçe vale muito a pena ir com os amigos, namorados ou amigos!
Bjsss Dani
Video link:

O Museu Afro Brasil, localizado dentro do Parque do Ibirapuera, conta a história dos negros no Brasil em papéis, em esculturas, em quadros, em ornamentos, em ferramentas, etc. O Museu também conta a história dos índios, com a mesma riqueza. Além das peças, há exposições temporárias de artistas negros que fizeram história, como escritores, entre outros. O Museu abriga uma biblioteca com um pequeno acervo sobre a cultura e a sociedade africana, com obras a serem consultadas no local. Dá para gastar bastante tempo no Museu, que é bem grande, ao contrário do que se pensa quando se está do lado de fora. A entrada é gratuita e é proibido tirar fotos.