Commons Studio Bar

Fui a commons poucas vezes, mas o ambiente é bem legal e a variedade de músicas pode agradar a quem procura uma festa para se divertir.
O preço das bebidas é parecido com a de outras casas de shows mas não deixa de ser alto, desestimulando o seu maior consumo pelos clientes. Quem não tiver a intenção de beber muito, o local é ideal!

Awesome space! I came here with a friend on my birthday, and danced all night. The DJ’s were playing some really incredible music! Hope I can make it back here again

Quem mora em Salvador e não curte nem axé nem sertanejo tem poucas opções. E uma destas poucas opções é o Commons, que oferece um circuito de festas e eventos mais variado que o da maioria das casas da cidade.
Porém ultimamente eu tenho sentido falta de festas mais voltadas para o público que curte rock. A Bolha, que costumava ocorrer aqui, parece que acabou.
Apesar do bar ser pequeno a estrutura é boa e conta com uma área aberta no fundo, para fumantes. O problema, é que o caixa do bar e o local onde são preparados os drinks também ficam nesta área aberta, o que complica o acesso em dias de chuva.
O valor da entrada varia de acordo com a festa, mas costuma girar em torno de R$ 20. Uma cerveja custa cerca de R$ 7 e uma roska R$ 12, preços dentro da média local.

Realmente adorei a experiência. Me permitir sair do roteiro de casas noturnas de Salvador que costumo frequentar e desbravar outros horizontes, até então não frequentados! Fui na casa, depois de duas pessoas completamente diferentes me indicaram… claro, fiquei curiosa!
Fui para uma apresentação da banda de forró A Gota. A banda maravilhosa, mas realmente gostei do espaço e dos três ambientes. O público que atrai o local se é que podemos esteriotipar é um misto de alternativo, Cult e Curiosos rs. Os preços são como qualquer casa de show de Salvador. A única coisa ruim é que para comprar uma bebida, você vai precisqe ir até um terceiro espaço do ambiente, onde há um isolamento acústico.
Gostei e aprovei!

Não gosto.
Apesar da boa acústica e dos ótimos DJs e bandas que rolam por lá, falta espaço, conforto, climatização e decoração. Deslocar-​se entre os ambientes é chato — na área externa não dá pra ouvir o som e a área interna só tem chão, teto e parede. Quando tem pouca gente é monótono e quando tem muita gente é apertado e claustrofóbico.
Os banheiros precisam de atenção. Não tem comida e a bebida é cara.

Nunca toquei na Commons, só discotequei, num dos eventos mais conhecidos da cidade. Mas o local é bom para quem quiser tocar num evento de médio porte, ou fazer seu evento.
O som da casa é bom, mas se teu grupo, banda toca muito alto, é melhor tomar cuidado com o volume do som para não dar microfonia, o palco tem um tamanho razoável, podemos dizer que tem 2 ambientes, um dentro da casa que é dividido na parte de baixo e mezanino, o outro é uma área externa, que não dá muito para ouvir o que está rolando dentro, mas é uma boa área para tomar um ar, creio que dê para fumar também, mas como não fumo, não posso dizer, mas lembro de ver umas pessoas fumando.
Se você é público e curte uma show ou discotecagem descolada, moderna, digamos um som «brasileiro alternativo» esse é o local, se curte um som mais rock, talvez não seja seu lugar, tente outro.

Fui na Commons apenas uma vez: ver um show de uma das minhas bandas preferidas. Como a banda estava parada fazia algum tempo, o show foi sucesso de público e vendas, rs. E o local estava muito cheio! Fato é que eu achei o ambiente lá pequeno, escuro e calorento, rs. Mas como eu disse, o contexto era de casa lotada diante de um show muito esperado e querido pelo público. O calor humano era grande. O palco era pequeno, baixo e escuro. Claro que isso pode ter a ver com a intenção/​conceito da casa (que tem um design bem moderno, com uma pegada sustentável/​ecologicamente correto, com a faixada de madeira reutilizada e etc.), mas eu que estava bem no fundo e com casa cheia, não via o rosto das pessoas da banda… achei estranho, mas né. é a minha opinião.
Os preços praticados por lá são os mesmos praticados em outras casas da cidade, ficam na média. Long neck custando entre 5 e 7 reais, e por aí vai. Não vou muito a esses locais para comer, então não posso afirmar sobre o cardápio de comida da casa. O que sei mais é que hoje é uma das casas que tem abrigado uma programação muito variada e com boas festas/​shows. Conheço muitas pessoas que frequentam muito e adoram. Depois da primeira experiência, ainda não tive coragem de dar uma nova chance, mas estou ensaiando fazer isso para ver se foi só uma impressão mesmo.

Estive na Commons para um show incrível de David Moraes. Foi uma noite bem agradável, da música aos drinks oferecidos.
O local é interessante. Tem uma área no andar de cima, com mesas, um palco baixo na parte de baixo e ainda um espaço aberto, nos fundos, para fumantes. Lá também tem um bar e é um lugar para um bate-​papo longe do som alto.
O local não tem estacionamento. Na rua é um pouco complicado parar o carro, então a dica é usar a rua Fonte do Boi que fica logo ao lado.

Eu admiro quem investe em casas de show em Salvador, em especial na cena mais alternativa, muita gente acha que uma caixa de som na laje já basta.
Fui uma vez na Commons e a sensação que tive é de um local bem cuidado, bem idealizado. Quando fui a parte de cima estava fechada, liberado só o banheiro. Então conheci dois ambientes da casa, a pista climatizada, e o bar que fica do lado de fora. Ambos os ambientes são bonitos e aconchegantes, mas tem dois problemas. O primeiro é que é muito pequeno, no dia que fui foi uma discotecagem que não deu um público muito grande, mas fico imaginando como deve ser em dias muito cheio, uma amiga foi num baile esquema nova lá, e agora sempre recusa meus convites quando a chamo para irmos a Commons. O segundo problema é que o bar externo e a pista são completamente isolados um do outro por uma porta, o que é justificado já que a pista é climatizada, mas não dá se quer pra ouvir o som quando estamos nesse bar. Acredito que esse seja um problema que não possam resolver, talvez o isolamento acústico seja pra não incomodarem os vizinhos, mas eu não curti muito isso, confesso.
Mas lembro que é uma casa que abriga boas festas, som selecionado e original. Vale a pena conferir o que se tem produzido de discotecagem em Salvador, e a Commons tem sido um boa vitrine disso.