Casa da Matriz

Ultimamente a Casa da Matriz tem se consolidado como uma das minhas baladas favoritas no Rio. Um dos motivos é que enquanto outros lugares que ia com um estivo parecido ficaram bem caros de repente as festas aqui ainda costumam custar menos de 30 reais pra entrar. Lá dentro os preços das bebidas não fogem dos padrões da Zona Sul. Os drinks mais simples como caipirinhas, capivodkas e outros da mesma categoria têm preço bom. O restante acho caro. As vezes rola dose dupla até determinado horário o que é uma boa oportunidade.
As festas que acontecem aqui quase sempre me agradam. O tradicional da casa é ter uma pista de pop e outra de rock, sempre tendendo para um estilo mais alternativo. Os djs costumam ser bem antenados então não se assuste se você escutar aquela música de uma banda nova que você acabou de conhecer. O público da casa é majoritariamente de jovens e as vezes eu com meus 30 anos até me sinto um pouco tiozão, mas quem liga? Outra coisa legal é que o ambiente é super friendly a todos os tipos de encontros.
O espaço é bem legal, com jeito underground porém muito conservado. No andar de cima tem lojinha e máquinas de arcade além de alguns sofás para uns momentos mais relax. A casa possui guarda volumes e o preço é bem em conta. O único inconveniente é que ele fica no segundo andar que costuma ser aberto um pouco mais tarde (quando o primeiro enche) então dependendo da hora que chegar pode ter que segurar o pertence por algum tempo. O ar condicionado dá conta do recado e as vezes até fica bem frio em alguns lugares.
Se tiver certeza que você vai a alguma festa lá, recomendo comprar o ingresso antecipadamente no site Sympla pois além de pagar mais barato vai te permitir furar a fila que as vezes pode ser bem chatinha. Se não tiver certeza pelo menos procure pela lista amiga da festa pra ter um desconto ao comprar na porta. Chegando lá quase todas as vezes que fui a diversão foi garantida.

O que dizer do lugar que me iniciou em música eletrônica e indie Rock!!! Sem sombra de dúvidas foi a melhor casa que frequentei quando era adolescente, lugar onde começou a festa loud e brazooka, ia pra ouvir Marcelinho da lua tocando drumb ‘n bass e o sensacional Dj Calbuque, lugar pequeno mas super agradável, tem espaço até pra vc jogar um vídeo game as vezes rolava até um bazar hahahhaha

A Casa faz jus ao nome: tem dois andares, ambientes e pistas variadas — cômodos adaptados de pista de dança, bar, recepção, etc. Dependendo da lotação, os ambientes parecem mais ou menos «claustrofóbicos». As duas pistas de dança, que ficam uma em cada andar, são relativamente pequenas, mas é super possível dançar e se divertir.
Os sets são maravilhosos em ambas as pistas. Uma mais pop e a outra mais rock/​indie, mas claro que isso depende do tema da festa. A discotecagem é realmente muito boa! Você simplesmente não consegue se decidir em qual pista ficar, e acaba subindo e descendo a escada, trocando de pista a cada meia hora pelo menos. haha
Achei o atendimento da recepção ok e o do bar foi ágil. Até 1h da manhã há promoção de drinks em dobro — ou caipirinha ou mojito por R$ 13,50. Justo. Mas é preciso arrumar uma dupla para beber (o que não é muito difícil, claro), porque ao pedir o drink na promoção, tem que necessariamente fazer a retirada dos dois na mesma hora.
A chapelaria só abre 1h da manhã, o que causa certo incomodo para quem conta com esse serviço. Quanto ao preço de entrada, há sempre a opção de comprar antecipado e pagar menos (entre R$ 15 – 20), ou ainda adicionar o nome à «lista amiga» do facebook e também garantir um desconto (~R$ 25). Mas para quem não consegue nenhuma destas opções, o preço de entrada pode ser um pouco mais salgado (R$ 35), mas nada que esteja fora dos padrões da noite carioca.

O motivo de voltar na casa são algumas festas de indie rock bem legais que rolam por lá, mas é preciso ter cuidado pois nunca se sabe ao certo o que haverá no dia a menos que se busque informação. De resto, a casa peca pela precariedade dos serviços, havendo fila mal organizada com entrada lenta (esquema segura fila), gerentes mal educados que não aceitam feedback, banheiros em estado questionável. Apesar dessas questões, pra quem curte um lugar underground tá valendo.

Para quem gosta de música indie e está procurando algum lugar pra ir mesmo em dia de semana, a casa da matriz é sensacional!
Todas as quartas tem o karaōke indie e nos demais dias eles montam a programação que está sempre atualizada no site.
Achei bem seguro e os seguranças são bem prestativos.
O banheiro deixa um pouco a desejar no quesito limpeza (como é de se imaginar…) e acho que a casa ainda não tem uma decoração e manutenção das melhores.
O legal é que lá são divididos em dois ambientes (o térreo e o primeiro andar), então as musicas acabam sendo mais variadas e as programações também.
Se quiser cantar no karaōke na quarta, recomendo chegar cedo porque da 05hrs da manhã e ainda estão sendo chamados os que colocaram o nome na lista a meia noite ou pouco depois.
Também recomendo colocar o nome na lista antes para não esperar ou até pagar um pouco menos.
Ah, as festas tem cobertura fotográfica do I Hate Flash, então você ainda tem a chance de ser flagrado e ter uma foto linda! ;)

A Casa da Matriz se apresenta como opção para quem procura baladas principalmente de rock.
Com duas pistas, uma em cada andar, sendo cada uma com um bar, que acaba facilitando bastante durante a noite. As filas para entrar costumam ser extensas então comprar antecipadamente é quase uma obrigação.
Em relação aos preços, os ingressos para as festas variam entre os vinte reais, o que é bem acessível, e no bar os valores estão dentro dos parâmetros praticados na cidade.

Não é um tipo de local que costumo frequentar. Mas, por convite de amigo, resolvi conferir. O local possui 2 ambientes, 1 em cada andar (Normalmente pop e rock). O publico eh bem alternativo, normalmente pessoas bem jovens. Enfrentei dificuldades para entrar mesmo com convite. Demora muito para entrar e as vezes as pessoas até desistem.
O preço das bebidas é bem caro, acho que é desnecessário. Mas como sempre, é lei da oferta e da procura, o local sempre é cheio, então podem abusar do preço das bebidas. Que por si, a qualidade dos cockteis está longe de ser bem boa.
Com o passar da noite as pessoas se empolgam bastante e o clima esquenta na pista.
A infraestrutura do local não é boa, o banheiro não é limpo e as poltronas… deixa pra lá. rs

Já tinha ouvido falar da Casa da Matriz por alguns amigos, mas como eu não sou o tipo de pessoa que vai para balada frequentemente (essa foi a primeira vez, acreditem), ainda não conhecia.
Esperava um local maior é verdade, mas mesmo pequeno pude me divertir tanto na companhia de amigos Unilocalers quanto no que foi apresentado na festa. A casa tem duas pistas de dança (uma em cada andar), pequenas.
A pista do 1º andar parece melhor climatizada em comparação com a do 2º andar, o serviço do bar me pareceu ótimo (com exceção do preço), eles tem um bar em cada andar, bom atendimento.
Por fim, gostei da Casa. Espero voltar outras vezes, talvez no karaokê…quem sabe, rs.

Schöné abgeranzte Hütte mitten in Bogafato. Alternativ bis rockig mit zivilen Preisen.

A casa matriz é corações ao vento, apesar de parecer que você realmente está em casa quando anda na mesma. Pois as pistas são os quartos, os bares as cozinhas, e as vezes você se perde, e como estar indo atras do minotauro, se estiver meio alto é claro.
Dependendo da festa, existe uma sala com jogos no segundo andar. A pista de cima é incrivelmente pequena. O que me assustou, existe um corredor do lado dela que eu realmente queria saber o que é, pois é uma perda de espaço, ou não.
Em frente ao bar do segundo andar existem sofás o que ajuda muito quando você cansa. Porém a casa é mesmo pequena.
Os meninos do bar me incomodaram sensivelmente pelo jeito arrogante de tratamento, se você não quer trabalhar, demita-​se.
O incomodo: a chapelaria na festa que eu fui abrir apenas as 01:00 am, quando eu e alguns amigos chegamos as 23:00. E muito chato ter uma chapelaria e ter que dançar com a bolsa durante esse tempo, outro fato foi o local ser em uma rua paralela a voluntarios da patria e simplesmente não existir sinalização avisando do local. quando vai a primeira vez precisa-​se de um mapinha, e não é legal andar com o celular na mão tarde da noite naquela região, e nem perguntar a qualquer pessoa.
Ir em grupo ainda é a melhor opção.

Quando se está em boas companhias, qualquer lugar se transforma em um bom lugar. E assim foi com a Casa da Matriz na ocasião do último fim de semana. Mas avaliando a casa e seus pormenores, eu diria que a Casa da Matriz é um lugar interessante, mas poderia ter uma estrutura melhor. Não achei a qualidade do som muito boa e os sofás, por exemplo, já estão na hora de serem reformados ou trocados. Também achei que poderiam reestruturar melhor a área onde fica o bar e converter num ambiente com mesas e cadeiras, pois é a área onde as pessoas conseguem se ouvir durante um papo mais descontraído quando querem dar uma pausa da pista de dança e beber alguma coisa. O valor das bebidas também estão acima da média. Acredito que deve haver alguma opção do gênero que seja melhor nessa cidade.

First night out with our Brazilian friends! Great place to see the nightlife. We showed up just before 11:30 so women get in free ($ 40R regular at the door, and $ 15R off if you buy in advanced). They also get a cup of champagne, not a bad deal. Last night it was I love rock and roll theme and they played all the great hits from the 90’s which was a lot of fun.
Upstairs was less crowded with indie and rock Pop, which wasn’t as popular. There are some couches to rest if you need a break. Plenty of cozy corners for people to make out, though that didn’t stop people from using the dance floor.
The drinks ran from the cheapest beer, Antarctica ($ 8R) and other domestic bottles for a few more reais. Other imports, like Guinness and delirium tremens ran $ 30R. They had a big selection of mixed drinks, the mate caribe (mate, Malibu, vodka) was super easy to drink as well as the standard Cuba libre ($ 28R). All of which you pay according to the drink card they give you when you enter (don’t lose that because it’s your ticket out!) and pay at the counter before you leave.
I was surprised that the two stall woman’s bathroom didn’t have too long of a wait and though it ran out of toilet paper there was still hand soap and paper towels left.
We were lucky to grab the taxi that was waiting outside so it was easy for us. Don’t know if they always have one waiting but they should with lei seca

Bottom Line: All night fun!
My girlfriend and I had a blast at this club! There are two levels both with bars and played rock pop on the first floor and hip hop /​EDM on the second level. This place was cracking all night. I think the average age for this place was mid-​twenties. There is some room for chilling and sipping on your drink but it’s so loud don’t expect to have much a of conversation; this place is for dancing.
Overall the club is not too dark; there are lots of strobes and such. There is also a shop on the second floor that has some cool merchandise. This place had a good vibe. We figured it was time to leave when we saw people being carried out (barely coherent) and passing out while standing! Drinks at the bar were pretty easy to get and tasted on par for an average club.
Tips for tourists (from a tourist): Cariocas (residents of Rio) go out later. Don’t arrive earlier than 10 or 11 and expect to stay at least until 3. I think like many other places, you pay at the end of night when you leave so DON’T LOSE YOUR DRINK CARD or else they will charge you a lot of money! For comparison, it works like a dim sum restaurant if that helps.

Quando me mudei para o Rio, sempre ouvia dos amigos que a Casa da Matriz ia ser o tipo de noite que eu curto: alternativa, com rock and roll, boa pra dançar… Mas a verdade é que a primeira vez em que estive aqui achei tudo meio mais ou menos. Sim, o espaço é bacana, mas se estiver cheio, o que ocorre com frequência nos fins de semana, já que não é muito grande, não dá pra se mexer — e qual a razão de sair para dançar se a gente não consegue se mexer, afinal?
Estive aqui algumas vezes e cada experiência foi única. Certa vez, numa sexta ou sábado à noite, tive que ir embora depois de 15 minutos por me sentir coroa, aos 20 e poucos, na festa lotada de adolescentes de 18. Numa outra, despedida de solteira de uma amiga, em uma quinta-​feira, me diverti à beça e dancei e cantei todos os clássicos do rock alternativo que existem por aí. Ou seja: tudo pode ser.
A dica é: a Casa da Matriz pode ser incrível ou péssima dependendo do dia e da festa. O ambiente em si é bacana, com dois andares, várias salas diferentes, tudo bem decoradinho. A música é quase sempre boa e o preço varia entre R$ 15 e R$ 30, o que para os padrões do Rio até que é justo. Se quiser fazer um esquenta, aproveite o Boteco Salvação, logo à frente. É dos mesmos donos e sempre tem double de alguma coisa rolando (nos sábados, é de caipirinha).

A Casa da Matriz foi uma das primeiras boates voltadas para o público mais ‘underground’ do Rio, que curte rock e se define como ‘cult’. Mas, claro, já se transformou muito ao longo do tempo. Frequentei muito entre 2000 e 2004, mas tive poucas e más experiências depois desse período.
A casa em si só melhorou — reformaram, ampliaram a segunda pista — apesar do cheiro do banheiro de cima ainda ser bem ruinzinho. Mas tudo sempre depende de quem frequenta, e aí, só arriscando para saber. Nunca comi nada lá, mas para beber vá de cerveja — os drinks não são feitos com vodka muito boa, e a não ser que você não queira invalidar o dia seguinte com uma bela ressaca, evite.
Parece que é uma conjunção de fatores: gente legal, música boa (consulte o DJ antes de ir) e casa não muito lotada — é apertado, então quando lota fica bem chato. Eu gostava mais das quintas-​feiras, quando a festa chama-​se Febre, com DJs de rock e música eletrônica.
A única coisa que até hoje não mudou é a fila para pagar. Com apenas um caixa, a espera pode chegar a mais de meia hora. Vale conferir também se estão aceitando cartão — às vezes a máquina não está funcionando.

Boate localizada no bairro de Botafogo, a Casa da Matriz é referência quando se trata de espaço para festa alternativa no Rio de Janeiro. A casa é muito maneira e parece um labirinto, principalmente no andar de cima, que possui muitos ambientes pequenos, incluindo um bar, pista de dança e até uma lojinha.
O maneiro da Matriz é que tem uns fliperamas lá no andar de cima, e do nada você pode jogar um fliper no meio da festa ahaha e depois voltar para a mesma, dá pra fazer altas amizades ali no fliper, porque fica uma galera no sofá trocando ideia e esperando a vez pra jogar. O jogo da nave é irado! ahha
A pista de dança do andar de baixo é maiorzinha, mas de vez em quando o ar condicionado não dá vazão, principalmente quando a casa tá cheia.
No bar eles são bem mãos de vaca, fazem os drinks com a dose certinha, então a boa é beber lá fora mesmo, porque lá dentro as doses de álcool são homeopáticas.

A Matriz é demaissss! Por dentro parece uma casa mesmo, então é pequeno — cabem 200 pessoas só — e tem vários ambientes igualmente pequenos, como se fossem cômodos. É ótimo pra quando se quer algo mais aconchegante.
No primeiro andar, tem o «cômodo» da pista (com um formato estranho em L), o «cômodo» do bar e o «cômodo» de recepção, onde tem escada e entrada pra pista e pro bar.
Antigamente, o andar de cima parecia um labirinto. Tinha uma pista de dança minúscula, dois ambientes com sofá, um ambiente com fliperamas — sim, fliperamas — e uma lojinha hipster. Todos os ambientes bem pequenos, com corredores entre eles. Mas recentemente fizeram uma reforma e derrubaram quase todas as paredes. Ficou bem legal, porque conseguiram manter a divisão entre os ambientes sem causar uma segregação.
O público lá é mais alternativo/​hipster/​indie/​cult. Mas às vezes tem umas festas que puxam mais para o pop ou para o rock. Toda quarta-​feira tem o Karaokê Indie, que apesar do nome, tem um catálogo enorme com pop, rock, música brasileira e clássicos bregas de karaokê. A letra passa em um telão e todo mundo canta junto. É bem legal: D Mas tem que chegar bem cedo pra conseguir entrar na fila da cantoria.
Logo ao lado tem o Boteco Salvação, pra quem quiser comer, beber e conversar antes de entrar. Mas se você quiser beber cachaça barata e Itaipava pra chapar o coco, tem um pé-​sujo minúsculo na rua São João Batista quase esquina com a rua Voluntários da Pátria.

Eu fui duas vezes na Casa da Matriz, porque uns amigos meus trabalham na festa Arcade on Fire (temática de video-​games, tem arcades de verdade pela casa!). Mas já me chamaram algumas vezes para ir no Karaokê Indie que rola toda quarta-​feira, além de várias outras festas. Lá eles fazem todo tipo de drink e não é tão caro, se comparado a maioria das boates da Zona Sul. Por ser numa casa mesmo, que foi transformada em boate, tem vários cômodos e ambientes: o bar do térreo é separado da pista do térreo, e o outro bar no 2º andar também é separado da pista do 2º andar, então é ótimo para quando você estiver cansado de dançar e só quiser beber algo e bater um papo com os amigos. Eu, particularmente, gosto de ir à boates com grupos de amigos, então é bem melhor quando tem esse tipo de ambiente.

Um ótimo lugar para ir com os amigos. É realmente uma casa, com dois andares, aonde normalmente, na maioria de suas festas tocam rock. Possui duas pistas, uma no primeiro e outra no segundo andar. Todas as quartas tem a festa «Karaokê Indie» aonde você escolhe uma música e canta no Karaokê. A casa também abre as portas para bandas novas se apresentarem, é a chamada «Matriz Live Sessions» que ocorre em algumas terças durante o mês. As bebidas custam o preço normal desse tipo de festa, e possui variedades como caipirinhas e drinks.

We had such a good time spinning here in August!
Lars lost his phone in the club
and got it back!
priceless

Um ótimo lugar para ir se divertir e comer e passar o tempo com amigos.

Bom ambiente p/​curtir com amigos, muita gente bonita, a moçada que esta solteira pode ir porque são muitas opções para todo tipo de gosto. O preço é acessível e a bebida sempre gelada. Muito bom.

Um otimo espaço par se divertir e alem de voçê, solteiro (a) têm chances incriveis de conhecer pessoas bem legais por lá. recomendo a todos que se divirtam neste maravilhoso lugar, curtindo tudo que há de melhor por lá. mova-​se e dance!!!

Esse é o lugar onde o povo descolado do Rio e arredores se encontra!
Um lugar diferente de tudo que você já viu!!!
Em dois andares, geralmente os eventos se dividem em duas pistas, além de lounge com sofás, bares com drinks alucinantes, e uma sala com vídeo-​games do tempo do guaraná com rolha: um fliperama com pacman e um Atari!
Os sons das festas vão do rock tradicional, passando pelo indie underground e indo até o eletrônico.