Edifício JK

Mais uma obra do querido arquiteto Oscar Niemeyer. Foi construído em 1952 e está localizado nas proximidades da Praça Raul Soares. São dois blocos, um de 23 andares e outro de 36, com cerca de 1800 apartamentos. É o quarto prédio mais alto da cidade e está entre os 125 edifícios mais altos do Brasil. Possui apartamentos espaçosos e outros nem tanto e abriga gente de todo o tipo. No subsolo do edifício possuem lojas de manequins, agências de viagem, um terminal de onde saem ônibus fretados e uma casa de shows (a Matriz).

O edifício JK foi projetado por Oscar Niemeyer e sua construção levou mais de 20 anos, tendo sido interrompida pelo golpe militar, que vetou a continuidade devido ao caráter «comunista» pregado pelo arquiteto.
É ainda hoje o prédio mais alto da cidade de Belo Horizonte, motivo pelo qual seria genial conhecer alguem que more ali numa visita a cidade: tem-​se dalí uma magestosa vista do nascer do sol.
São 11 plantas originais, sendo que Niemeyer propôs também um mobiliário específico para cada um dos modelos. Em alguns deles, tem-​se uma ventilação cruzada que proporciona também belas imagens de por do sol.
No complexo funcionam lavanderias, restaurantes, bancos, lanchonetes, igreja, discoteca e um terminal turístico onde existem lojas de roupa, chaveiros, sapateiros, e muitas agencias de turismo.
Margeando a rua dos Guajajaras, estão as lojas de manequins. Existem também ali uma academia de lutas marciais e duas delegacias de polícia.

Emblemático. O edifício Juscelino Kubitschek foi criado para ser uma morada democrática de ricos e pobres, bem próxima do centro da cidade. O que restou, porém, foi a fama de um prédio muito mal frequentado por toda a sorte de gente mal intencionada, o que é um exagero, claro.
Ali habita, de fato, muitos tipos de gente, em apartamentos que variam muito de tamanho: há alguns muito grandes, de quatro quartos, e outros de apenas um quarto ou kitnet. Muitos dos amigos e conhecidos que moraram por lá tem muito a elogiar e muito a reclamar. Afinal, morar na mesma construção que milhares de pessoas não é nada fácil.
Digo que frequentei muito aqueles undergrounds. Underground, literalmente. É que na parte mais baixa de uma das torres do edifício, há o Matriz, uma casa de shows onde tocam desde bandas adolescentes até grupos famosos de hardcore gringo — pena estar meio jogado às traças, mas isso é só um pequeno detalhe. Ali também funciona um terminal turístico, onde agências de turismo dividem espaço com uma lan house, uma locadora de filmes pornôs e uma delegacia de polícia.

O prédio residencial é fechado para a entrado do público em geral, mas nem por isso ele deixa de ser um importante ponto para a cidade. O prédio foi desenhado por Oscar Niemeyer no início da década de 1950, quando Juscelino Kubitschek era o governador do estado.
A inauguração foi apenas na década de 1970. O projeto inicial era para diminuir a crise de moradia da classe média. O JK, como é conhecido, vive de fases, na década de 1980, era comum as histórias de festas regradas a muito álcool e bagunça. Hoje parece viver uma fase mais calma. E para homenagear a sua historia, as fachadas estão sendo reformas.
O edifício é o quarto mais alto da cidade, conta com 1.100 unidades e aproximadamente 5 mil pessoas morando ali dentro, divididas em dois blocos. No térreo, a galeria conta com lanchonetes, lojas de viagem e o Matriz –casa de shows da juventude (pelo menos da minha, he).

Prédio mundialmente famoso entre os cidadãos da nação belorizontina! Ele é facilmente identificado de qualquer ponto mais alto da cidade, graças à sua altura e ao seu famoso relógio do Itaú ao topo, na cor azul e com várias luzes queimadas! O prédio já foi considerado uma «favela vertical», pois, durante alguns anos, não fazia parte dos imóveis hiper-​valorizados de Belo Horizonte, pelo contrário, seus apartamentos eram baratos e alguns dos moradores tinham fama ruim! O prédio começou a ser ocupado por artistas, como arquitetos, escultores, pintores, entre outros, que deram nova vida ao prédio paradoxalmente quadrado de Oscar Niemeyer!
O prédio abriga, ainda, uma galeria meio depressiva, com umas agências de viagens e lojas que vendem manequins e coisas para lojas! Por lá existe ainda uma famosa casa de shows, ao estilo «underground», chamada Matriz, com o melhor do rock alternativo belorizontino e, ao lado, a antiga sede da Igreja Universal, que permanece até hoje por lá.